Jennifer Stewart, uma americana de 38 anos, está processando uma produtora de filmes pornô, por ter engravidado enquanto assistia a uma dessas películas em 3D.
Segundo ela, enquanto seu marido, soldado, estava em missão no Iraque, o que já fazia um ano, ela foi com as amigas nessa sessão de cinema e lá engravidou, gerando uma criança afrodescendente, parecidíssima com o ator do filme.
Erick Johnson, o marido, acreditou e registrou a criança. Disse que os avanços da tecnologia são inegáveis e que tudo é possível. Sim, tanto isso é verdade que eu saí meio chapada do cinema, depois de ter ido assistir a Alice no País das Maravilhas em 3D - certamente era o nargilé fumado pela lagarta.
Claro que os ornamentos capitais de Erick somente podem ser visto através de óculos especiais, já que gerados a partir dessa moderna tecnologia.
Mas, fico pensando mesmo é no tal processo. Haverá produção de provas? Menção ao ator? Exame de DNA?
Depois dizem que o Brasil não é um país sério. Se essa ação prosseguir, o picadeiros será instalado, sim, em terras de Tio Sam.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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Eu tô achando que o jornal "Sensacionalista" da UOL pegou esta matéria de um site, gringo, que produz notícias falsas, como a Desciclopédia.
ResponderExcluirDifícil demais da conta esta história.
Mas, contudo, se for verdade (o que não é, não é possível)... não consigo imaginar o desenrolar deste processo, juro! Pior se criar jurisprudência...
A gente vê cada coisa nessa vida, agora em 3D então...
ResponderExcluirSim, desisti do blog, rsrs
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